A
A igreja está vivendo o auge da sua popularidade. Nunca os evangélicos foram tão bem aceitos no meio político, social, econômico e cultural. No meio religioso não é diferente. A igreja evangélica tornou-se popular e se aproxima de uma forma tão cordial, amigável de outros segmentos religiosos; está se irmanando, como nunca visto, com o Catolicismo Romano. Até dizem: é um verdadeiro reavivamento! A Igreja Católica Romana (mãe das abominações) será reavivada. “Declaremos, profeticamente, um avivamento sobre a Igreja Católica Romana”. As religiões estão se unindo em nome da tão sonhada paz mundial.
Tempos atrás a Igreja era odiada, tachada de quadrada, retrógrada; não era aceita como deste mundo, tinham-na como alguém fora do seu habitat natural (Mt. 10:22; 24:9; At. 4:1-20). Os cânticos espirituais eram vilipendiados, execrados; jamais eram tocados em programas seculares; ninguém pedia autorização para gravá-los.
A Igreja vivia um Evangelho centrado em Cristo (At. 2:22; 3:16; 1 Co. 2:1,2). O louvor, a adoração, a veneração, a gratidão era para Ele (1 Tm. 1:17; Ap. 5:9-14). Não se determinava; mas a Igreja orava perseverantemente em nome dEle (Lc. 18:1; Fp. 4:6; 1 Pe. 5:7 cf. Sl. 55:22). Os crentes em Cristo, se reuniam por causa dEle. Não por causa de um grande apóstolo, bispo, missionário, profeta, milagreiro; não buscava-se milagres e sonhos, mas reunia-se para adorar, prestar culto ao verdadeiro Deus; e havia edificação (1 Co. 14:26). Não se olhava para si mesmo, mas lembrava-se do que Jesus fez, por meio da graça (Ef. 2:1-10).
A Igreja desejava initmidade com o Espírito Santo, pois sabe que Ele é Mestre, Ensinador, Paracleto, Intercessor, Consolador, Guia, etc. (Jo. 14:16,26; 15:26; Rm. 8:26,27). A Igreja louvava com Cânticos Espirituais, que quando entoados faziam descer sobre a todos uma suave brisa do Espírito, sem ninguém apontar o dedo e declarar, profetizar, determinar. Nos cultos gotejava a doutrina de Deus. A Igreja amava a Palavra (Dt. 32:2). Mas os tempos mudaram. Hoje, a igreja se popularizou, está na mídia. A igreja popular está a um passo de dominar a mídia nacional. 2009 é o ano das riquezas serem repassadas para a igreja: "rercursos financeiros sobrenaturais serão transferidos para igreja". Em pouco tempo os maiores canais televisivos estarão na mão dos evangélicos (ou melhor, da igreja popular) - dizem os 'grandes profetas': "cadeias de televisão seculares abrirão as portas para programas cristãos, mas também muitas delas quebrarão financeiramente e serão transferidas para Igreja" (veja aqui). Diante de tudo isto, quero acreditar (mas não consigo) que os ‘homens de Deus’ estão preparados para administrar estas riquezas, estão tomados de zelo e fervor espiritual, e de forma alguma cairão nas armadilhas e laços cobiçosos do poder e da fama que a mídia propicia (aliás, temos um belo exemplo de como um canal de televisão, administrado pelos defensores da igreja popular, propaga o evangelho com decência, e sem escândalos, pois o seu lema é pregar o Evangelho, sem importar-se com o Ibope).
A igreja está muito popular. É premiada em programas televisivos de larga audiência; tem prêmios comparados ao Oscar; está ao lado dos maiores cantores nacionais e internacionais; compete ao lado de mundanos, perversos; está concorrendo aos mesmos prêmios que estes; e se gloria dos seus ídolos gospel. Bate no peito com um invejável humilde orgulho: como o evangelho está indo longe! Afinal somos cabeça e não cauda!
Hoje a música da igreja popular está em alta. É a mais tocada nas paradas de sucesso. A música gospel (não hinos, cânticos espirituais) é cantada com os mais variados ritmos: axé, forró, rap, heavy metal, samba, funk, sertaneja. Estamos na festa do peão!
Tempos atrás a Igreja era odiada, tachada de quadrada, retrógrada; não era aceita como deste mundo, tinham-na como alguém fora do seu habitat natural (Mt. 10:22; 24:9; At. 4:1-20). Os cânticos espirituais eram vilipendiados, execrados; jamais eram tocados em programas seculares; ninguém pedia autorização para gravá-los.
A Igreja vivia um Evangelho centrado em Cristo (At. 2:22; 3:16; 1 Co. 2:1,2). O louvor, a adoração, a veneração, a gratidão era para Ele (1 Tm. 1:17; Ap. 5:9-14). Não se determinava; mas a Igreja orava perseverantemente em nome dEle (Lc. 18:1; Fp. 4:6; 1 Pe. 5:7 cf. Sl. 55:22). Os crentes em Cristo, se reuniam por causa dEle. Não por causa de um grande apóstolo, bispo, missionário, profeta, milagreiro; não buscava-se milagres e sonhos, mas reunia-se para adorar, prestar culto ao verdadeiro Deus; e havia edificação (1 Co. 14:26). Não se olhava para si mesmo, mas lembrava-se do que Jesus fez, por meio da graça (Ef. 2:1-10).
A Igreja desejava initmidade com o Espírito Santo, pois sabe que Ele é Mestre, Ensinador, Paracleto, Intercessor, Consolador, Guia, etc. (Jo. 14:16,26; 15:26; Rm. 8:26,27). A Igreja louvava com Cânticos Espirituais, que quando entoados faziam descer sobre a todos uma suave brisa do Espírito, sem ninguém apontar o dedo e declarar, profetizar, determinar. Nos cultos gotejava a doutrina de Deus. A Igreja amava a Palavra (Dt. 32:2). Mas os tempos mudaram. Hoje, a igreja se popularizou, está na mídia. A igreja popular está a um passo de dominar a mídia nacional. 2009 é o ano das riquezas serem repassadas para a igreja: "rercursos financeiros sobrenaturais serão transferidos para igreja". Em pouco tempo os maiores canais televisivos estarão na mão dos evangélicos (ou melhor, da igreja popular) - dizem os 'grandes profetas': "cadeias de televisão seculares abrirão as portas para programas cristãos, mas também muitas delas quebrarão financeiramente e serão transferidas para Igreja" (veja aqui). Diante de tudo isto, quero acreditar (mas não consigo) que os ‘homens de Deus’ estão preparados para administrar estas riquezas, estão tomados de zelo e fervor espiritual, e de forma alguma cairão nas armadilhas e laços cobiçosos do poder e da fama que a mídia propicia (aliás, temos um belo exemplo de como um canal de televisão, administrado pelos defensores da igreja popular, propaga o evangelho com decência, e sem escândalos, pois o seu lema é pregar o Evangelho, sem importar-se com o Ibope).
A igreja está muito popular. É premiada em programas televisivos de larga audiência; tem prêmios comparados ao Oscar; está ao lado dos maiores cantores nacionais e internacionais; compete ao lado de mundanos, perversos; está concorrendo aos mesmos prêmios que estes; e se gloria dos seus ídolos gospel. Bate no peito com um invejável humilde orgulho: como o evangelho está indo longe! Afinal somos cabeça e não cauda!
Hoje a música da igreja popular está em alta. É a mais tocada nas paradas de sucesso. A música gospel (não hinos, cânticos espirituais) é cantada com os mais variados ritmos: axé, forró, rap, heavy metal, samba, funk, sertaneja. Estamos na festa do peão!
Na igreja popular, o culto (?) é um show! Não precisa mais bater, buscar, pedir, humilhar-se (Mt. 7:7; Tg. 4:10; 1 Pe. 5:6), isso é coisa do passado. Hoje há truques para receber bênçãos: "deixe a mão nessa posição, feche os olhos, como profeta de Deus eu vou orar, quando eu disser amém você feche a mão e segure a tua bênção"; agarre na camisa do profeta e pense no profeta maior (Jesus?); engravide as coisas que você quer; visualize a tua bênção; determine a tua vitória.
Hoje, a igreja popular, é aceita normalmente. Ninguém se incomoda com a mensagem, nem com as lindas canções que ela canta, pois massagea o ego e diz o que o povo quer ouvir (2 Tm. 4:3,4). Então se profetiza, pisa na cabeça do inimigo; unge as ruas, e dessa forma o diabo é repreendido. A igreja popular esqueceu que o diabo foi vencido na cruz (Cl. 2:15). Paulo recomendou, para a Igreja, as armaduras poderosas em Deus, mas a igreja popular acha-as ultrapassadas (Ef. 6:10-18). Tem revelações novas e quentinhas sobre batalha espiritual: o inimigo está no teatro, no nome da rua, na esquina, etc.
Hoje, a Palavra de Deus não precisa mais ser pregada na íntegra; não é mais necessário pregar "todo o conselho de Deus" (At. 20:20,27), mas aquilo que é possível, hoje, as multidões ouvirem, mantendo-as ao lado da igreja popular. Não se precisa mais falar em arrependimento, conversão, nova vida, regeneração, santificação, justificação. Visto ter várias frases de efeito. Os ‘adoradores’, os 'profetas de plantão' estiveram no céu, e, constantemente, tem novidades bem quentinhas.
O pecador se converte (?), mas não precisa abandonar seu papel teatral de ator humorístico. Pode continuar contando piadas e fazendo gracejos sensuais, pois dali vem o seu pão. A prostituta vem para Jesus, mas não precisa arrepender-se do seu passado vergonhoso - até gaba-se dele. A atriz vem para Jesus e continua com suas caipirinhas, com seu cigarro. E declara: 'Jesus me faz tão bem!'
Na igreja popular, falar sobre a cruz é algo muito negativo, ou negativismo puro, para um povo que está vivendo o auge da auto-estima (1 Co. 1:22); que redescobriu que pode ser Deus; na igreja popular, a pregação está sendo colocada em último lugar (se houver tempo), já que o louvorzão, a ‘adoração’, o reteté, o sapatear, o cair no espírito tem tomado lugar de proeminência; é preciso ouvir as declarações proféticas; as grandes revelações; ser fiel ao incentivo do ministrante, e declarar ou determinar que ele quer que diga. Tudo isto em detrimento da pregação expositiva, cristocêntrica.
Esta pregação é pesada demais. Fala de arrependimento, renúncia, santidade, cruz; a ‘ministração’ durante o ‘louvor’ é mais leve, cabe aos ouvidos encoceirados, pois fala o que querem ouvir: eu sou bom, eu não nasci prá sofrer, seja positivo e não negativo, tenha uma mente limpa dos pensamentos depressivos, determine teus milagres, pense o melhor, adquira o melhor, determine o melhor, exija o cumprimento das promessas de Deus sobre você.
Hoje, a igreja popular, é aceita normalmente. Ninguém se incomoda com a mensagem, nem com as lindas canções que ela canta, pois massagea o ego e diz o que o povo quer ouvir (2 Tm. 4:3,4). Então se profetiza, pisa na cabeça do inimigo; unge as ruas, e dessa forma o diabo é repreendido. A igreja popular esqueceu que o diabo foi vencido na cruz (Cl. 2:15). Paulo recomendou, para a Igreja, as armaduras poderosas em Deus, mas a igreja popular acha-as ultrapassadas (Ef. 6:10-18). Tem revelações novas e quentinhas sobre batalha espiritual: o inimigo está no teatro, no nome da rua, na esquina, etc.
Hoje, a Palavra de Deus não precisa mais ser pregada na íntegra; não é mais necessário pregar "todo o conselho de Deus" (At. 20:20,27), mas aquilo que é possível, hoje, as multidões ouvirem, mantendo-as ao lado da igreja popular. Não se precisa mais falar em arrependimento, conversão, nova vida, regeneração, santificação, justificação. Visto ter várias frases de efeito. Os ‘adoradores’, os 'profetas de plantão' estiveram no céu, e, constantemente, tem novidades bem quentinhas.
O pecador se converte (?), mas não precisa abandonar seu papel teatral de ator humorístico. Pode continuar contando piadas e fazendo gracejos sensuais, pois dali vem o seu pão. A prostituta vem para Jesus, mas não precisa arrepender-se do seu passado vergonhoso - até gaba-se dele. A atriz vem para Jesus e continua com suas caipirinhas, com seu cigarro. E declara: 'Jesus me faz tão bem!'
Na igreja popular, falar sobre a cruz é algo muito negativo, ou negativismo puro, para um povo que está vivendo o auge da auto-estima (1 Co. 1:22); que redescobriu que pode ser Deus; na igreja popular, a pregação está sendo colocada em último lugar (se houver tempo), já que o louvorzão, a ‘adoração’, o reteté, o sapatear, o cair no espírito tem tomado lugar de proeminência; é preciso ouvir as declarações proféticas; as grandes revelações; ser fiel ao incentivo do ministrante, e declarar ou determinar que ele quer que diga. Tudo isto em detrimento da pregação expositiva, cristocêntrica.
Esta pregação é pesada demais. Fala de arrependimento, renúncia, santidade, cruz; a ‘ministração’ durante o ‘louvor’ é mais leve, cabe aos ouvidos encoceirados, pois fala o que querem ouvir: eu sou bom, eu não nasci prá sofrer, seja positivo e não negativo, tenha uma mente limpa dos pensamentos depressivos, determine teus milagres, pense o melhor, adquira o melhor, determine o melhor, exija o cumprimento das promessas de Deus sobre você.
Mas tenho uma notícia! (para alguns ouvidos não muito boa)
Chegamos nos tempos trabalhosos, dos espíritos enganadores, das doutrinas de demônios, dos homens arrogantes, amantes de si mesmos, presunçosos, amantes dos deleites. Mas infelizmente, a igreja popular quer ignorar esses tempos e atirar-se, deliberadamente, ao evangelho fácil, da auto-ajuda, que só aponta para tempos de prosperidade e abundâncias de Deus (?); é o tempo da unção financeira – onde está essa na Bíblia? Isso me faz lembrar os tempos de Jeremias. Enquanto Jeremias profetizava o juízo de Deus que estava por vir, os falsos profetas falavam de paz, prosperidade, tempos de abundância – e o povo se deleitava. Mera coincidência?! No entanto a Palavra de Deus, pela boca de Jeremias, se cumpriu na íntegra!
O avivamento bíblico nunca virá por meios que não sejam bíblicos. O Espírito Santo jamais exaltará a mariolatria, a idolatria, pois Ele glorifica Cristo (Jo. 16:14). Os meios bíblicos para um avivamento estão na Palavra: oração, renúncia, humilhação, arrependimento. É preciso reconhecer e aceitar a Palavra. Reuniões festivas; shows para mega gravações; grandes congressos e encontros de estrelas do mundo gospel não produzem avivamento. É preciso ter uma atitude de humilhação. Assim como teve Habacuque, Esdras, Neemias. Sem reconhecer quem é o Senhor, não há avivamento bíblico. Multidões e multidões não atestam um verdadeiro avivamento bíblico.
A igreja popular está interessada em milagres e vitórias. Hoje há uma concorrência entre muitas dessas igrejas para ver quem opera mais milagres; quem ora mais pelos dons do Espírito Santo; quem revela mais durante o culto; quem tem a revelação mais sensacional, e humanamente improvável de acontecer. Liga-se o rádio e muitos programas giram em torno disso: propaganda de suas igrejas, de seus incomparáveis ‘homens de Deus’, de seus cultos, com reprise destes. Esse, aquele, aquele outro foi revelado no culto; o demônio foi entrevistado (e falou a verdade?). São movimentos que fogem do padrão doutrinário bíblico, e se encaixam perfeitamente no que Jesus e os Apóstolos profetizaram sobre os últimos dias. Dias de engano, apostasia, dissimulações, falsas teologias, falsos milagres – mesmo que feitos em nome de Jesus (Mt. 7:15,21-23; 24:4,5,11; 1 Tm. 4:1; 2 Tm. 3:1-9; 2 Pe. 2:1-3,14).
A igreja popular está tomada de pregação e cânticos antropocêntricos. Muitas pregações (sem alicerce bíblico) dizem que o homem é um deus. Estas aberrações estão multiplicando-se, lamento que são poucos que se dão conta desta semeadura maligna, pois pouco se importam em examinar se as coisas são mesmo assim (At. 17:11; Gl. 1:7,8); já que tudo vem de ‘grandes pregadores’ e ‘teólogos renomados’.
É tempo de acordar para o que a Palavra nos diz sobre os dias de hoje.
O avivamento bíblico nunca virá por meios que não sejam bíblicos. O Espírito Santo jamais exaltará a mariolatria, a idolatria, pois Ele glorifica Cristo (Jo. 16:14). Os meios bíblicos para um avivamento estão na Palavra: oração, renúncia, humilhação, arrependimento. É preciso reconhecer e aceitar a Palavra. Reuniões festivas; shows para mega gravações; grandes congressos e encontros de estrelas do mundo gospel não produzem avivamento. É preciso ter uma atitude de humilhação. Assim como teve Habacuque, Esdras, Neemias. Sem reconhecer quem é o Senhor, não há avivamento bíblico. Multidões e multidões não atestam um verdadeiro avivamento bíblico.
A igreja popular está interessada em milagres e vitórias. Hoje há uma concorrência entre muitas dessas igrejas para ver quem opera mais milagres; quem ora mais pelos dons do Espírito Santo; quem revela mais durante o culto; quem tem a revelação mais sensacional, e humanamente improvável de acontecer. Liga-se o rádio e muitos programas giram em torno disso: propaganda de suas igrejas, de seus incomparáveis ‘homens de Deus’, de seus cultos, com reprise destes. Esse, aquele, aquele outro foi revelado no culto; o demônio foi entrevistado (e falou a verdade?). São movimentos que fogem do padrão doutrinário bíblico, e se encaixam perfeitamente no que Jesus e os Apóstolos profetizaram sobre os últimos dias. Dias de engano, apostasia, dissimulações, falsas teologias, falsos milagres – mesmo que feitos em nome de Jesus (Mt. 7:15,21-23; 24:4,5,11; 1 Tm. 4:1; 2 Tm. 3:1-9; 2 Pe. 2:1-3,14).
A igreja popular está tomada de pregação e cânticos antropocêntricos. Muitas pregações (sem alicerce bíblico) dizem que o homem é um deus. Estas aberrações estão multiplicando-se, lamento que são poucos que se dão conta desta semeadura maligna, pois pouco se importam em examinar se as coisas são mesmo assim (At. 17:11; Gl. 1:7,8); já que tudo vem de ‘grandes pregadores’ e ‘teólogos renomados’.
É tempo de acordar para o que a Palavra nos diz sobre os dias de hoje.
Na verdade, a Palavra, nos fala de acontecimentos totalmente contrários ao tão badalado evangelho popular, pregado pela igreja popular:
Um evangelho decadente em nome da popularidade da igreja.
Tenhamos cuidado!
Tenhamos cuidado!
s
Em Cristo, O Maior
Adriano Wink Fernandes
2 comentários:
Tenho esse livro, realmente muito bom aconselho diz muitas verdades sobre o evangelho atual
realmente da vergonha tanto desse falso evangelho como dos falsos evangelicos
www.exejegues.blogspot.com
Ir. Claudio,
Não há tempo de titubernaos, precisamos estar vigilantes. Jesus está voltando.
Fique na Paz
AWF
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